22 setembro, 2010

Conto PGL ♥



Sim! Havia uma cama, naquele canto do quarto. Foi lá que tudo aconteceu...
Tudo começou com um beijo delicado e como não sou boba, tinha preparado uma surpresa pra ela. Ela que me faz feliz, me faz respirar melhor. Ela é morena de cabelos vermelhos e eu branca e cabelos loiros.

Hoje, seria a vez de ela morrer... De tesão!
Como sempre afoita, ela foi querendo tirar minhas roupas e fez uma cara de surpresa quando eu disse:

- Pare! Hoje, quero fazer coisas diferentes. Trouxe alguns itens pra nos ajudar.
- Ok, minha esposa, você é quem manda.

Nessa hora nos olhamos com cara de desejo, porque a essa altura, sem nada pra nos atrapalhar, já estávamos loucas.
Fui tomar um banho e fiquei de toalha. Pedi que ela fosse tomar um banho. Essa seria minha hora de arrumar tudo.
Sobre meu corpo eu colocava uma lingerie vermelha rendada e fio-dental. Sobre a cama coloquei propositalmente um gel comestível pra massagem, pétalas de rosas vermelhas e uma lingerie pra ela. Essa noite seria perfeita! Ao lado da cama, numa cabeceira, havia colocado um pote de sorvete.
Mas, ainda restava uma surpresa que prefiro deixar pra depois...

- Amor, terminei, posso sair do banheiro?  - Perguntou ela.
- Sim. Mas, feche os olhos. - Pedi-a.

Coloquei uma venda nos olhos dela e a direcionei pra frente da cama.

- Ah, amor, que lindo! Isso tudo é pra mim?
- Só isso, não. Ainda tem mais; você merece muito, muito mais. Eu te amo, meu amor!

Nessa hora eu pedi que ela colocasse a tal lingerie que eu comprei na cor branca. Já estava vestida com a minha vermelha e pedi que ela colocasse a venda pra que ainda não visse a minha lingerie. Apaguei as luzes.

- Você quer me matar, não é? - Pediu ela num tom de excitação
- Sim. Hoje, você vai morrer... (suspirei e logo depois disse...) – De tesão!

Ela riu. Mas, não foi um riso de achar graça do que eu estava dizendo mas, sim do que ela ainda não sabia que estava pra acontecer. Após ela colocar a venda, eu sentei em seu colo de costas e falei:

- Não ouse me tocar. Quero que você sinta algumas coisas diferentes.

Então, comecei a rebolar em seu colo, um rebolado que eu sei que a deixava super excitada. Até eu ouvir seu primeiro gemido, junto com um suspiro.

- O que foi amor? Está tudo bem? - Questionei.
- Acho que é melhor você tirar essa venda, ou caso contrário... - Ela me instigou.
- Ou caso contrário? Você não fará nada! Ainda não está na hora. - Eu a avisei.

Eu disse que esta noite seria perfeita e ela já quer fazer algo? Que menina apressada!

- Acho que terei que usar um método porque eu imaginei que fosse acontecer isso. - Comentei.

Peguei 2 algemas que havia comprado pra o caso de acontecer isso. Posicionei sobre suas mãos e ela sentindo o que era, riu. Coloquei as algemas nela e continuei o que eu estava fazendo. Só que dessa vez, ela não tinha as mãos pra usar. A única coisa que ela tinha era a boca (que cá entre nós, sabe usar muito bem).

Sentei de costas pra ela e me abaixei até que consegui tocar seus pés. Que pés lindos ela tem. Então, ela disse:

- Amor, pára! Vou acabar morrendo. Se sem ver eu já estou louca, imagina quando olhar...
- Ah é? Foi bom eu saber disso, agora você vai ficar mais um tempinho paradinha aí! Vou tirar sua venda.

Tirei a venda e virei de frente. Ela na hora, quis me agarrar vendo que eu estava vestida de vermelho, uma cor que ela adora eu sabia bem disso. Sentei de frente pra ela e continuei a rebolar, só que dessa vez ela podia ver o que eu estava fazendo. Fiquei de pé e a olhei fixamente. Minha esposa era linda. Tinha um rosto doce. A essa hora a excitação já era tanta que sua face parecia a de um leão com fome e era como se eu fosse a comida.
Tirei seu sutiã e comecei a beijá-la e direcionando meu olhar pros seus seios. Estavam arrebitados e ao sentir meu toque, todo seu corpo se arrepiou. Comecei a beijar seu pescoço e ela soltou um gemido tão gostoso que arrepiou todo o meu corpo. Continuei a descer, estava cada vez mais próximo o ponto em que eu queria chegar. Até que comecei a beijar seus seios, lamber em volta, mordiscar e a cada movimento meu, ela soltava um gemido. Cada um era mais intenso que o outro.

- Você deve estar toda molhada, não é? - Indaguei.
- Desse jeito que você faz quem não ficaria? - Debochou, ela.

Nessa hora, segurei bem firme sua vagina e ouvi um gemido que foi quase um grito. Que loucura, eu estava conseguindo o desejado. Tirei sua calcinha e pude sentir que realmente ela estava muito excitada; pela umidade que havia entre suas pernas. Tirei suas algemas e ela me agarrou e me deu um beijo. Estava acontecendo uma explosão de desejos e sensações inimaginados; ou até melhor!
Beijei-a no rosto e fui dando beijos até chegar em sua cintura. Olhei-a fixamente e perguntei:

- Posso?

Ela simplesmente balançou a cabeça como que quer dizer “olha o que você faz comigo!” Comecei a lamber a parte interna de suas pernas enquanto segurava e brincava com seus seios. Cheguei ao ponto êxtase de sua feminilidade. Lambi, suguei, chupei como nunca até ver que ela já estava totalmente entregue. Então, coloquei um dedo e outro, e comecei a fazer um vai e vem delicioso que arrancava altos gemidos dela.
Ela segurava meus cabelos com força, apertava meu braço e dizia:

- Já está bom não é? Acho que agora é minha vez.
- Quê? De onde você tirou isso? Ainda não é sua vez, mal comecei... - Provocava, eu.

Virei-a de costas e passei o gel para massagem. Fiz uma massagem em todos os centímetros de seu corpo como se fosse um campo que eu nunca tivesse andado. Como se a cada centímetro eu descobrisse um detalhe jamais descoberto. Eu alternava entre o gel e beijos. Tocava cada parte, beijava cada parte. Era uma brincadeira que eu nunca queria que tivesse fim. Arranhava suas costas, mordia seu pescoço, puxava seu cabelo firme... Peguei o sorvete. Virei-a de frente e disse:

- O que será que daria a união de um vulcão com gelo? Acho que é uma mistura deliciosa, não acha? - Insinuei.
- Só você pra fazer isso, meu amor! Você é demais; você não existe! - Disse ela já sem forças.

Comecei a passar o sorvete em seus seios e os chupava delicadamente. Vendo tudo aquilo eu já estava no topo do prazer. Passei entre suas pernas e chupei deliciosamente. Novamente subi e fui ao encontro do pescoço dela. Esse local a tirava do sério e eu sabia muito bem como fazer isso.
Segurei firme sua nuca e lhe dei um beijo. Enquanto eu a beijava, fui descendo minha mão até sua vagina e a penetrei com vontade. Ela me apertou com força e eu vi que tudo aquilo estava fazendo muito bem a ela. Ela mal conseguia respirar quando eu percebi que depois de muitos, e altos, gemidos ela havia gozado. Agora estava mole, sem forças, fraca. Consegui o que eu tanto queria!
Porém, num piscar de olhos, ela subiu em mim e começou a me beijar, puxava meus cabelos, me chamava de gostosa, dizia que eu era a mulher de sua vida. Aos poucos fui me deixando levar, até que ela tocou em mim como nunca. Eu gritava de tanto tesão. Ela sabia exatamente do que eu gostava e fazia tudo pra me agradar. Ao me penetrar com seus dedos, ela me mordia por inteiro. Eu me arrepiava a cada atitude dela. Senti que naquele momento nada iria nos atrapalhar, estávamos totalmente entregues ao prazer. Quando eu achei que ela tivesse terminado, ela me surpreendeu. Pegou o pote de sorvete e passou dos meus seios até minha cintura. Subiu lambendo tudo o que tinha deixado sobre meu corpo.

Então, passou entre minha pernas e eu apenas gemia, pois não conseguia dizer mais nada. Ela me penetrava, mexia em meus seios e me chupava toda, ao mesmo tempo. Após algum tempo eu vim a ter o tão esperado orgasmo. Que delícia! Se não foi o melhor, foi um dos melhores da minha vida! Ficamos ali, por algum tempo abraçadas e nos amando a cada segundo. Tive certeza de que ela é o amor da minha vida!


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