18 novembro, 2011

Conto Sophia e Fernanda




Era tarde da noite e Sophia não queria dormir sozinha em casa...
Sophia era loira, alta e morava com sua amiga de infância - 23 anos, hétero e namorando -, tinha 21 anos, trabalhava como auxiliar administrativo numa empresa de médio porte que ficava a 1 hora de sua casa. De certa forma, já tinha conquistado sua independência desde muito cedo. Sophia tinha um caso com Fernanda, que tinha apenas 16 anos, era morena, ainda estudava e era sustentada pelos pais – que eram separados – o que pra Sophia, não mudava em nada. Sophia gostava do jeito que Fernanda levava a vida e de como já tinha se assumido tão cedo pra família. Ela adorava passar as tardes, abraçada com Fernanda no sofá de sua casa.
Sophia naquela noite saiu do trabalho já sabendo que iria dormir sozinha, visto que sua amiga dormiria na casa do namorado, como estava fazendo há quase uma semana. Fernanda era filha do namorado da amiga de Sophia e ele não poderia nem desconfiar que elas tivessem um caso ou tudo iria pro espaço. Ele era religioso e na certa iria terminar com a namorada achando que ela as encobria, talvez denunciasse Sophia por pedofilia e ainda provavelmente daria uma surra em Fernanda, pois, ele não aceitava sua filha ser homossexual.
Ao sair do trabalho, Sophia ligou para Fernanda e a convidou a dormir na casa dela. De certa forma a estava convidando a uma noite de prazer, sem hora para acabar. Fernanda relutou um pouco e por fim, conseguiu a permissão da mãe para ir dormir na casa de Sophia. Como marcado por telefone, Fernanda aguardou a condução de Sophia passar e embarcou nela para que fossem juntas. Ao chegar ao condomínio em que ela morava, Sophia cumprimentou o porteiro que a essa hora já desconfiava de Sophia com Fernanda. Ele sabia que não eram apenas amigas. Sophia beijou o rosto de Fernanda e perguntou o porquê da expressão facial de chateação que ela estava. Fernanda respondeu que tinha tido uma discussão com a mãe, em que sua mãe disse que ela estava saindo demais para uma garota de 16 anos. Sophia concordou com a mãe de Fernanda, que também concordou e deu razão a mãe depois sabendo que tudo não passava de zelo da mãe por ela.
Subiram as escadas do bloco depressa, mãos passeando pelo corpo, na euforia de poder tocar uma à outra. Entraram no apartamento e logo as bocas haviam se encostado. O hálito quente de ambas denunciava que o prazer era imenso de uma para outra. Sophia jogou Fernanda no sofá e pulou em cima dela a fim de deixar que os corpos sentissem o calor da excitação que estavam sentindo. Fernanda já estava perdendo o fôlego com os beijos que Sophia a dava. Foi quando Sophia afastou o corpo, levantou do sofá e disse que ia tomar banho, pois, queria estar cheirosa pra Fernanda.
Fernanda ao perceber que Sophia já estava no banho aumentou o tom de voz e falou que quando ela saísse do banho, teria uma surpresa. Sophia tentou saber o que era e mesmo implorando embaixo do chuveiro com a porta do banheiro separando as duas, não conseguiu saber. Fernanda fazia jogo duro quanto às surpresas para Sophia. Ao sair do banho, Sophia vestia um conjunto de lingeries com estampa de onça e ao olhar pro sofá, se deparou com Fernanda apenas de lingerie também. Fernanda sabia como provocar Sophia e ela adorava isso.
Como antes, Sophia deitou Fernanda no sofá e começou um tribadismo ainda de lingerie. A excitação foi aumentando e Sophia sugeriu ir para o quarto em que a cama proporcionava maior espaço para ambas. Sophia parecia querer arrancar a lingerie de Fernanda e a jogou com toda força sobre a cama. Recomeçou o que estava rolando no sofá e ouviu o primeiro gemido de Fernanda. Sophia como sempre ousada colocou a mão direita por cima de onde brotava líquido de Fernanda e eis que surgiu mais um gemido. Esse tinha um tom mais seco, porém, mais alto. Sophia parecia querer arrancar a calcinha de Fernanda enquanto movia as mãos sobre ela.
Finalmente e para provocar Fernanda, Sophia passou as mãos cautelosamente sobre o corpo de Fernanda a fim de levantar até pêlos inimagináveis. A cada toque de Sophia, Fernanda se arrepiava mais e Sophia ria por saber que podia proporcionar prazer a ela. Ao saber que já tinha passado a hora de avançar mais um passo, Sophia arrancou o soutien de Fernanda que gemeu e contorceu o corpo. Sophia então, com a mão direita apalpava Fernanda e a sentia cada vez mais molhada e com a boca fazia movimentos circulares e bem lentos até chegar aos seus seios. Com isso ela via bicos tão arrebitados quanto dois suspiros doces pronto a serem devorados pela boca de Sophia.
Sophia aumentava o ritmo com as mãos e diminuía cada vez mais o ritmo com a boca sobre os seios de Fernanda. Fernanda pedia para ser sugada e Sophia queria maltratar ainda mais até que ela não agüentasse mais. Soltou os seios e desceu a boca em direção a barriga. Fernanda a essa hora implorava para ser sugada e empurrava a cabeça de Sophia para baixo. Sophia lambeu cada centímetro da parte interna das coxas de Fernanda que gemia alto e contorcia seu corpo cada vez mais como se já não agüentasse mais a tortura que Sophia estava fazendo com ela.
Sophia então passou a língua na dobra entre a perna e seu sexo fazendo movimentos de vai-e-vem e via que o olho de Fernanda parecia virar de tanto prazer. Ela o arranhava e gemia cada vez mais alto. Sophia então lhe tirou a calcinha e a viu completamente nua. Pôde então contemplar quão linda Fernanda era e agora estava na sua cama. Passou a língua em sua fenda e pôde sentir seu gosto – e que gosto! Fernanda estava deliciosamente gostosa e totalmente entregue ao momento e Sophia ia ao delírio a cada gemido e arranhão que Fernanda lhe dava. Para torturar ainda mais, Sophia começou a fazer movimentos circulares em seu sexo e vez por hora, mudava o ritmo para que Fernanda não se acostumasse ao mesmo movimento. Fernanda gritava de prazer e pedia para ser penetrada, mas, Sophia sabia que ainda não era a hora. Fernanda implorava para ser penetrada e pegava na mão de Sophia e ela a dava tapas na cara chamava de nomes sujos e Fernanda gemia ainda mais.
Então Sophia colocou um dedo dentro do sexo de Fernanda que quase gritava pedindo outro dedo. Sophia sorria e achava deliciosa a forma que Fernanda movia seus quadris em seu dedo para convencer a colocar outro. Sophia então a penetrou com dois dedos e Fernanda gemeu como nunca havia feito antes. Sophia fazia movimentos com a ponta dos dedos na direção do clitóris de Fernanda e Fernanda arranhava cada vez mais as costas de Sophia. Sophia por 3 segundos parou tudo o que estava fazendo para ver a face de Fernanda que estava suada, trêmula e ainda rebolava nos dedos de Sophia. Fernanda implorou para que ela a comesse e Sophia obedeceu. Comeu, chupou, bateu na cara de chamou de todos os termos mais pejorativos e que Fernanda adorava ouvir.
Por fim Sophia a beijou com vontade e Fernanda sorriu, feliz, por ter tido a melhor noite de amor da sua vida.

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