25 novembro, 2011

A vida como ela - NÃO - é




Bom seria...

Se no mundo existisse apenas uma raça; uma etnia.
Se todos pudessem dar as mãos e correr como se quisessem, em conjunto, a liberdade.
Se o mundo lutasse junto por direitos e fosse contra qualquer intervenção do governo.
Se as pessoas pudessem acreditar nas outras a ponto de fechar os olhos e não se preocupar em cair.
Se as crianças tivessem menos ciúme uma da outra e que todas tivessem um relacionamento harmonioso, sem quebrar o brinquedo do colega e sim, abraçar.
Se os sorrisos fossem dados pelo simples prazer de sorrir; pela alegria que a vida traz.
Se houvesse verdade nos olhos dos adultos e que eles pensassem mais no próximo.
Se as mortes existissem em outro planeta; um planeta bem distante. Poderia sem Plutão.
Se a paz reinasse e as pessoas a transmitissem a cada gesto, a cada olhar.
Se os animais não precisassem ser mortos para alimentar os seres humanos.
Se cães e gatos fossem amigos inseparáveis – e vivessem “felizes para sempre”.
Se não existisse preconceito e as pessoas pudessem viver da forma que desejassem.
Se nós pudéssemos voltar em uma data, nem que fosse apenas uma vez, para vivenciar cada segundo daquele dia.
Se tudo o que imaginamos, a respeito crescimento pessoal e profissional, fosse realizado. Que fossem materializados breve ao pedido.
Se as avenidas não tivessem poluição, pedágio, fumaça, trânsito, mendigos e acidentes.
Se cada acordar fosse agradecido a Deus e que a voz d’Ele fosse ouvida aos quatro cantos do mundo.
Se as pessoas realmente lutassem por um casamento “até que a morte os separe”.
Se o mundo não girasse em torno de corpo bonito e sexo; se cada detalhe contasse.
Se crescer não doesse e que não existisse afastamento, de pessoas queridas, em longo prazo.
Se não existisse falsidade, inveja, mentiras, doenças, ódio, dor e tristeza.
Se cada um percebesse que o mundo realmente gira e não se perguntar o porquê do castigo que a vida dá.
Se pudéssemos ao menos um dia, fechar os olhos e sentir o mundo através do tato, audição e olfato.
Se as pessoas usassem mais: bom dia, obrigado (a), desculpe, com licença...
Se todas as perguntas que fazemos a nós mesmos, fossem respondidas.
Se o fato de viver fosse realmente importante e que todos dessem valor a cada segundo.
Se cada um tivesse consciência de que um ato de afeto pode mudar toda uma vida.
Se o fato de escrever/falar/pensar positivamente, pudesse mudar o mundo; para o bem!

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